domingo, 25 de julho de 2010

FANZINE

Na disciplia de Pós-Graduação em Juventude Contemporânea, com o Prof. Ms. Walderes Brito estudamos as várias mídias existentes, principalmente as que são oferecidas pela internet. Mas em dias ocupados por telas virtuais ainda há quem prefira o impresso. Principalmente quando se fala de “fanzines”. Ainda entre as juventudes metropolitanas principalmente é costume utilizar o “fanzine” como um meio de comunicação e informação. O termo que nos faz lembrar de recortes, colagens e jornalismo instintivo, há tempos está mais amplo: nas páginas de Histórias em Quadrinhos, poesias, contos, colagens, experimentações gráficas, enfim, assuntos que circulam fora do circuito comercial. Assim apresento aqui mais esta forma de comunicação. E também apresento o link de um fanzine do “Observatório da Juventude da UFMG sobre “Raça e Etnia” para que se possa ter um contato com fanzine virtual. Aliás este fanzine esta na Busca da Faculdade Federal Fluminense com a palavra juventude. Acesse o link e você terá contato com uma riqueza de artigos sobre a realidade juvenil, fruto de dissertações de mestrado, pós-graduação e doutoramento e também o link do Observatório Jovem desta Faculdade.

1- Fanzine Raça e Etnia (paciencia: demora um pouco para abrir o link)
2- Busca da Faculdade Federal Fluminense
3- Observatorio Jovem
Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic.
Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, assumindo usualmente, mas não necessariamente, uma determinada postura política, com especial incidência em histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, veganismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais.

Também se dedica à publicação de estudos sobre esses e outros temas, pelo que o público interessado nestes fanzines é bastante diversificado no que se refere a idades, sendo errônea a ideia de que se destina apenas aos jovens, ainda que estes sejam concretamente os que mais fazem uso desse meio de comunicação.

Prova desta afirmação é a de que os primeiros fanzines europeus, especialmente franceses e portugueses, foram editados por adultos, dedicando-se ao estudo de históra em quadrinhos (ou banda desenhada). A sua origem vai encontrar-se nos Estados Unidos em 1929. Seu uso foi marcante na Europa, especialmente na França, durante os movimentos de contra-cultura, de 1968. Graças a esses movimentos, os fanzines são uma ferramenta amplamente difundida de comunicação impressa de baixos custos. No Brasil, desde a década de 1980 até hoje, os "zines" se converteram no meio de veiculação de idéias mais usado por punks e anarquistas. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)

Conheça também o site Nina Flores. Neste site voce tera contato com outros exemplos de fanzine. É necessario fuçar(2- Derivação: por extensão de sentido, sentido figurado. remexer (as coisas) à procura de algo - Ex.:
transitivo direto; 3- Derivação: sentido figurado. vasculhar (vida e negócios alheios); bisbilhotar, sondar - Ex.: vivia fuçando a vida dos vizinhos (dicionário Houaiss))
o site para conhecer mais sobre os fanzines.
Nina Flores

indicação de Onivaldo Dyna, especilizando em juventude.

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